Este blog visa abordar algumas "escolas de pensamentos", sistemas estes que possui método e processo de atuação próprio da área de Psicologia, ciência está que estuda o comportamento humano e os processos mentais.
quinta-feira, 26 de abril de 2012
Gestalt
Gestalt: A Psicologia da forma
Um dos temas centrais dessa teoria é a percepção. Os experimentos com a percepção levaram os teóricos da Gestalt ao questionamento de um princípio implícito na teoria behaviorista — que há relação de causa e efeito entre o estímulo e a resposta — porque, para os gestaltistas, entre o estímulo que o meio fornece e a resposta do indivíduo, encontra-se o processo de percepção. Sendo assim, o que o indivíduo percebe e como percebe são dados importantes para a compreensão do comportamento humano.
De acordo com os gestaltistas, o comportamento do homem deveria ser estudado nos seus aspectos mais globais, levando em consideração as condições que alteram a percepção do estímulo. Esse fenômeno da percepção é norteado pela busca de fechamento, simetria e regularidade dos pontos que compõem uma figura (objeto).
(Fig. 1: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Aria de Lourdes Trassi; p.79.).
Percebemos a figura 1 como um quadrado, e não como uma figura inclinada ou um perfil (figura 2), apesar de essas últimas também conterem os quatro pontos. Se forem acrescentados mais quatro pontos à figura 1, o padrão mudará, e perceberemos um círculo (figura 3). Na figura 4 é possível ver círculos brancos ou quadrados no centro das cruzes, mesmo não havendo vestígio dos seus contornos.
A Gestalt encontra nesses fenômenos da percepção as condições para a compreensão do comportamento humano. A maneira como percebemos um determinado estímulo irá desencadear nosso comportamento. Muitas vezes, os nossos comportamentos guardam relação estreita com os estímulos físicos, e outras, eles são completamente diferentes do esperado porque “entendemos” o ambiente de uma maneira diferente da sua realidade.
Quantas vezes já nos aconteceu de cumprimentarmos a distância uma pessoa conhecida e, ao chegarmos mais perto, depararmos com um desconhecido? Um “erro” de percepção nos levou ao comportamento de cumprimentar o desconhecido. Ocorre que, no momento em que confundimos a pessoa, estávamos “de fato” cumprimentando nosso amigo. Esta pequena confusão demonstra que a nossa percepção do estímulo (a pessoa desconhecida) naquelas condições ambientais dadas é mediatizada pela forma como interpretamos o conteúdo percebido.
Se nos elementos percebidos não há equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade, não alcançarão à boa-forma. O elemento que objetivamos compreender deve ser apresentado em aspectos básicos, que permitam a sua decodificação, ou seja, a percepção da boa-forma.
(Fig. 2: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Ária de Lourdes Trassi; p. 80.)
O exemplo da figura 2 ilustra a noção de boa-forma. Geralmente percebemos o segmento de reta a maior que o segmento de reta b, mas, na realidade, isso é uma ilusão de ótica, já que ambos são idênticos. A maneira como se distribuem os elementos que compõem as duas figuras não apresenta equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade suficientes para garantir a boa-forma, isto é, para superar a ilusão de ótica.
O comportamento é determinado pela percepção do estímulo e, portanto, estará submetido à lei da boa-forma.
O conjunto de estímulos determinantes do comportamento é denominado meio ou meio ambiental São conhecidos dois tipos de meio: o geográfico e o comporta mental.
O meio geográfico é o meio enquanto tal, o meio físico em termos objetivos. O meio comportamental é o meio resultante da interação do indivíduo com o meio físico e implica a interpretação desse meio através das forças que regem a percepção (equilíbrio, simetria, estabilidade e simplicidade).
Observando-se o comportamento espontâneo do cérebro durante o processo de percepção, chegou-se a elaboração de leis que regem essa faculdade de conhecer os objetos. Sendo assim, o campo psicológico é entendido como um campo de força que nos leva a procurar a boa-forma. Esse campo de força psicológico tem uma tendência que garante a busca da melhor forma possível em situações que não estão muito estruturadas. Os princípios verificados foram:
Proximidade — os elementos mais próximos tendem a ser agrupados. Na figura abaixo, vemos três colunas e não três linhas:
(Fig.3: BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair; TEIXEIRA, Aria de Lourdes Trassi; p. 82.).
Boa Continuidade — Parte do princípio que as partes sucedem-se umas as outras com coerência. Sem quebras bruscas e ou interrupção de sua fluidez visual. Buscamos a estabilidade visual espontaneamente. O princípio da Gestalt da "boa continuidade" diz que os elementos gráficos que sugerem uma linha visual contínua tendem a agruparem-se. Mais ainda, padrões visuais com boa continuidade podem sugerir ao observador que o padrão continua além do fim do padrão propriamente dito. Ou seja, nós mentalmente "completamos" ou "pintamos" o restante do padrão.
Fechamento — ocorre uma tendência de completar os elementos faltantes da figura para garantir sua compreensão. Na figura a seguir vemos um triângulo e não alguns traços.
Portanto, a lei básica da Gestalt é explicada: Quanto melhor for a organização visual da Gestalt em (forma), facilitando a compreensão da linguagem visual, isto é, rapidez de leitura ou interpretação, maior será seu grau de pregnância. E vice-e-versa.
Referências Bibliográficas:
BOCK, Ana M. Bahia; FURTADO, Odair;
TEIXEIRA, Aria de Lourdes Trassi. Psicologias: Uma introdução ao Estudo da
Psicologia. 13ª ed. Saraiva. São Paulo. 1999.
Este clip mostra um rato sendo treinados para pressionar uma alavanca para o reforço alimentar. O processo de moldagem envolve "reforço de aproximações sucessivas da resposta desejada." Após a exposição inicial à caixa, o rato é dada peletes de alimento para se aproximar da alavanca, em seguida, a alavanca de cheirar, tocando a alavanca, e, finalmente, pressionando a alavanca. (Um círculo verde indica a apresentação da comida.) Embora os comportamentos do rato permanecer variável ao longo do processo, a entrega de reforço seguindo comportamentos específicos aumenta a probabilidade futura desses, e semelhantes, comportamentos. Isso permite que o "treinador" para selecionar os comportamentos de reforço que são mais e mais parecida com a resposta final de pressionar a alavanca. Assim, o comportamento do rato é moldada pelas necessidades em constante mudança de recompensa.
Behavorismo
Behavorismo - do termo inglês behaviour ou do americano behavior, significando conduta, comportamento; também designado de comportamentalismo, ou as vezes comportamentismo é o conjunto das teorias psicológicas que postulam o comportamento como o mais adequado objeto de estudo da Psicologia. O comportamento geralmente é definido por meio das unidades analíticas respostas e estímulos investigadas pelos métodos utilizados pela ciência natural chamada Análise do comportamento.
TIPOS DE BEHAVORISMO
Behavorismo Clássico
Também conhecido como Behavorismo Watsoniano apresenta a Psicologia como um ramo puramente objetivo e experimental das ciências naturais com a finalidade de prever e controlar o comportamento de todo e qualquer indivíduo.
Comportamento seria qualquer mudança observada, em um organismo, que fossem consequência de algum estímulo ambiental anterior, especialmente alteração nos sitema glandular e motor.
Comportamento seria qualquer mudança observada, em um organismo, que fossem consequência de algum estímulo ambiental anterior, especialmente alteração nos sitema glandular e motor.
O Behavorismo Clássico partia do princípio de que o comportamento era modelado pelo paradigma pavloviano de estímulo e resposta conhecido como condicionamento clássico. Em outras palavras, um comportamento é sempre uma resposta a um estímulo específico (S-R a igla de estímulo-resposta).
Neobehaviorismo Mediacional
Esse modelo apresentava um esquema S-O-R (estímulo-organismo-resposta) onde, entre o estímulo e a respots ao organismo passa por eventos mediacionais chamados de variáveis intervenientes (em oposição as variáveis independentes, os estímulos, e as variáveis dependentes, as respostas). As variáveis intervenientes seriam, então, um componente do processo comportamental que conectaria os estímulos e as respostas, sendo os eventos mediacionais processos internos.
Baseado nesses princípios, surge então, teoria do processo de aprendizagem sustentada pelo conceito de mapas cognitivos, relaçõs estímulo-estímulo, ou S-S, formadas nos cérebros dos organismos. Essas relações geraraiam espectativas no organismo, fazendo com que ele adote comportamentos diferentes e mais ou menos previsíveis para diversos conjuntos de estímulos. Esses mapas seriam construídos através do relacionamento do organismo com o meio, quando se observa a relação entre vários estímulos. Os processos internos que permitem a criação de um mapa mental entre um estímulo e outro são usualmente chamados de gestalt-sinais.
Behavorismo Metodológico
Entendo o comportamento apenas como respostas públicas dos organismos. A questão da observalidade é central. Somente eventos diretamente observáveis e replicáveis seriam admitidos para tratamento por uma ciência, inclusive por uma ciência do comportamento. Essa admissão decorre apenas por uma questão de acessibilidade, ou seja, não seria possível uma ciência de eventos privados simplesmente por eles serem desta ordem privados.
Behavorismo Filosófico
Essa linha filosófica defende que a concepção de estado mental ou ou disposição mental é, na realidade, a concepção de disposição comportamental ou tendências comportamentais. Desse modo, relaciona diretamente o pensar e o agir, ao estabelecer esse vínculo entre o mental e o comportamental. Ao se tentar definir o que é um estado mental, se está realizando uma descrição de comportamentos, ou modelos de comportamento, nesse sentido o behavorismo filosófico analisa os estados mentais intencionais e os estado mentais representativos.
Behavorismo Radical
Foi desenvolvido não como área de pesquisa experimental, mas como uma proposta de reflexão sobre o comportamento humano. A realização de pesquisas empíricas constitui o campo da análise experimental do comportamento, enquanto a implementação prática faz parte da análise aplicada do comportamento. Nesse sentido o behavorismo radical é uma filosofia da ciência do comportamento.
TEORIA DA APRENDIZAGEM, segundo Skinner
Comportamentalismo
Segundo Burrhus Frederic Skinner, aprendizagem é basicamente uma mudança de comportamento que é ensinado através de reforços imediatos e contínuos a uma resposta à um estímulo emitida pelo sujeito, e que seja mais próxima da resposta desejada. Fortalecidas, as respostas serão emitidas cada vez mais adequadamente, até se chegar ao comportamento desejado. O behavorismo de Skinner faz parte do grupo da teoria comportamentalista.
Para entender o behaviorismo de Skinner, é preciso conhecer primeiro os dois tipos de respostas aos estímulos que ele identificou, a partir de experiências com animais em laboratórios: as respondentes e as operantes.
Respondentes são respostas eliciadas (evocadas) por estímulos. São respostas reflexas, condicionadas ou não, que se referem principalmente às reações do organismo, por exemplo, a contração pupilar diante da luz, a salivação em resposta à comida, o suor em resposta ao calor.
O condicionamento respondente é classificado como do tipo E-R (Estímulo-Resposta) (Figura) devido à correlação entre estímulo e resposta e é limitado às respostas autônomas do organismo.
Para entender o behaviorismo de Skinner, é preciso conhecer primeiro os dois tipos de respostas aos estímulos que ele identificou, a partir de experiências com animais em laboratórios: as respondentes e as operantes.
Respondentes são respostas eliciadas (evocadas) por estímulos. São respostas reflexas, condicionadas ou não, que se referem principalmente às reações do organismo, por exemplo, a contração pupilar diante da luz, a salivação em resposta à comida, o suor em resposta ao calor.
O condicionamento respondente é classificado como do tipo E-R (Estímulo-Resposta) (Figura) devido à correlação entre estímulo e resposta e é limitado às respostas autônomas do organismo.
No condicionamento respondente, de acordo com o diagrama da Figura 1, o estímulo controla a resposta do organismo, ou seja, E elicia (evoca) uma resposta reflexa (R) ou respondente, ao invés de provoca, produz ou causa, uma vez que a resposta está pronta no organismo.
As operantes são aquelas que não estão correlacionadas com nenhum estímulo. Os movimentos espontâneos do organismo (abrir uma porta, nadar, etc.) podem ser denominados como operantes no sentido em que operam ou atuam sobre o meio externo, sem serem evocadas. As consequências que acompanham determinados comportamentos operantes são denominadas reforços, que são os responsáveis pela repetição desses comportamentos. Para investigar como ocorre o condicionamento operante, Skinner projetou um aparelho que passou a ser denominado caixa de Skinner, a qual é um equipamento simples, mas versátil, para estudar geralmente a psicologia de um rato ou de uma pomba.
É uma caixa com uma chave ou chaves introduzidas numa das paredes, as quais a pomba (por exemplo) pode operar dando bicadas. Há também um aparelho de alimentação (ou de recompensas) que é eletricamente operado. Os dois estão conectados de tal modo que a bicada da pomba tem alguma influência sobre o aparelho de alimentação. No caso mais simples, toda vez que a pomba dá uma bicada na chave, ela ganha comida. As pombas aprendem rapidamente a tarefa. O mesmo acontece com ratos e, em caixas de Skinner reforçadas e adequadamente aumentadas, com os porcos. Por exemplo, um rato faminto (ou privado de água por algumas horas) é colocado na caixa de Skinner e logo começa a explorar seu novo ambiente, colocando-se de pé nas patas traseiras, farejando e dando voltas. Esta é uma sequencia de respostas operantes. No condicionamento respondente, o estímulo controla a resposta do organismo - a resposta é eliciada (evocada). No condicionamento operante, não conhecemos o estímulo original que causa a resposta.
As operantes são aquelas que não estão correlacionadas com nenhum estímulo. Os movimentos espontâneos do organismo (abrir uma porta, nadar, etc.) podem ser denominados como operantes no sentido em que operam ou atuam sobre o meio externo, sem serem evocadas. As consequências que acompanham determinados comportamentos operantes são denominadas reforços, que são os responsáveis pela repetição desses comportamentos. Para investigar como ocorre o condicionamento operante, Skinner projetou um aparelho que passou a ser denominado caixa de Skinner, a qual é um equipamento simples, mas versátil, para estudar geralmente a psicologia de um rato ou de uma pomba.
É uma caixa com uma chave ou chaves introduzidas numa das paredes, as quais a pomba (por exemplo) pode operar dando bicadas. Há também um aparelho de alimentação (ou de recompensas) que é eletricamente operado. Os dois estão conectados de tal modo que a bicada da pomba tem alguma influência sobre o aparelho de alimentação. No caso mais simples, toda vez que a pomba dá uma bicada na chave, ela ganha comida. As pombas aprendem rapidamente a tarefa. O mesmo acontece com ratos e, em caixas de Skinner reforçadas e adequadamente aumentadas, com os porcos. Por exemplo, um rato faminto (ou privado de água por algumas horas) é colocado na caixa de Skinner e logo começa a explorar seu novo ambiente, colocando-se de pé nas patas traseiras, farejando e dando voltas. Esta é uma sequencia de respostas operantes. No condicionamento respondente, o estímulo controla a resposta do organismo - a resposta é eliciada (evocada). No condicionamento operante, não conhecemos o estímulo original que causa a resposta.
Qualquer estímulo pode ser reforço, desde que aumente a probabilidade da resposta. Essa classificação dos estímulos em positivos e negativos implica no aumento da probabilidade de resposta pela apresentação ou remoção dos estímulos.
Estímulos que, ao serem acrescentados a uma situação, fortalecem a probabilidade de nova ocorrência de resposta são chamados de reforçadores positivos. No entanto, estímulos que ao serem removidos de uma situação, fortalecem a probabilidade da resposta que os removeu são chamados reforçadores negativos.
O procedimento de introduzir um reforço positivo imediatamente após uma resposta, resulta num aumento na frequência daquela resposta. Este processo é denominado por Skinner como um condicionamento operante. Um reforço negativo, ou punição, enfraquece a resposta que o antecede E isso pode acontecer de duas maneiras: o reforço negativo fortalece a resposta que anula o reforço negativo ou o reforço negativo elimina o comportamento que originou o reforço negativo. A Figura abaixo mostra um diagrama sobre o condicionamento operante que é do tipo R, porque o organismo recebe seu reforço após a emissão de uma resposta.
Na caixa de Skinner as ações de um animal selvagem não raro são seguidas por recompensas, punições ou outros acontecimentos importantes. Na caixa cortou-se completamente o elo causal entre o comportamento e a recompensa, a mesma era dada de tempos em tempos ao animal, não importando o que ele fizesse. Agora, o que os pássaros precisavam realmente fazer era só pousar e esperar a recompensa. Mas na realidade, não foi isso o que fizeram. Pelo contrário, em seis dentre oito casos, eles desenvolveram - exatamente como se estivessem aprendendo um hábito recompensado - o que Skinner chamou de comportamento supersticioso. Skinner usou a palavra superstição porque os pássaros se comportavam como se achassem que o seu movimento habitual tivesse uma influência causal sobre o mecanismo de recompensa, quando na verdade isso não ocorria.
Um hábito supersticioso, uma vez estabelecido, podia persistir por horas, muito tempo depois de o mecanismo de recompensa ter sido desligado os animais supersticiosos de Skinner estavam se comportando como estatísticos, mas estatísticos que tinhas chegado a conclusões errôneas. Como podemos saber quais são os padrões aparentes genuínos, e quais os aleatórios e sem significado?
Um erro chamado de "falso negativo" consiste em deixar de detectar um efeito quando ele realmente existe. Um erro "falso positivo", ao contrário, consiste em concluir que algo está realmente acontecendo, quando na verdade não existe nada senão aleatoriedade.
Um erro falso negativo é cometido por um agricultor que deixa de perceber que há no mundo um padrão relativo a adubar um campo para a subsequente colheita daquele campo. Um erro falso positivo é cometido por um agricultor que pensa provocar chuva, oferecendo sacrifícios aos deuses. Na verdade, não há nenhum padrão no seu mundo, mas ele não descobre esse dado da realidade e persiste nos seus sacrifícios inúteis e devastadores.
Skinner propôs a utilização das “máquinas de ensinar”, para que a pessoa respondesse a uma questão ou problema. Se a resposta fosse correta, um mecanismo seria liberado para a próxima pergunta, podendo estar associado, por exemplo, a um som, como reforço. Se a resposta fosse incorreta, o mecanismo não se acionaria e o aluno faria outra tentativa. As primeiras surgiram por volta de 1920 destinadas a testar automaticamente a inteligência e a informação.
Na Figura 1, pode-se ver um "aparelho de Pressey, que aplica testes, avalia e ensina".
Na Figura 2, se encontra a máquina de ensinar ortografia e aritmética parecida.
http://www6.ufrgs.br/psicoeduc/wiki/index.php/Aprendizagem_e_Qualidade_de_Vida
http://pt.wikipedia.org/wiki/Behaviorismo
http://str.com.br/Str/skinner.htm
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